A partir do contato comercial com Kemet, pequenas cidades desenvolveram sua economias


Desde os dias de Homero até aos nossos, passando por Atenas, Roma, e a Idade Média, seria difícil encontrar um período com uma economia propriamente "natural" na europa. 

Kemet ampliou sua área de influência através do comércio marítimo pelo mar mediterrâneo. Diversos povos sob o comando de Kemet criaram entrepostos comerciais na orla do mediterrâneo. Esse mercantilismo transmitido pelos Cretenses e Fenícios passou e cresceu mais forte, exceto por alguns momentos de declínio. Dois fatores parecem ter estimulado o comércio: a pequena dimensão e, especialmente, a pobreza comparativa da pátria, por um lado, e por outro, uma certa fraqueza numérica da população que eliminava toda esperança de alcançar fortuna pela força das armas, pela conquista de outros países. A atividade comercial parece frequentemente a forma de adaptação econômica das minorias. 



Tal foi o caso dos Fenícios, ao lado da poderosa nação Kemética; Tal foi também o caso de Gênova e Veneza até a destruição de Constantinopla por Mohammed II; E os Líbano-Sírios e Israelitas em nossos tempos; Tal parece ter sido o caso de certos grupos Pretos Africanos, como os Djula, entre outros. A atividade comercial de Atenas deve ter sido estimulada pelo contexto geográfico e pela pobreza da grécia.


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