Uma das formas de negar a unidade cultural Afrikana é dizer que o deserto do Saara foi uma barreira natural e intransponível que isolou o resto continente em relação a Kemet. A existência de um comércio intercontinental e da diplomacia entre os reinos aproximava povos de diferentes regiões. Isso pode ser visto na pluriversalidade cultural, na qual, apesar das diferenças de cada sociedade, todas compartilham uma base Espiritual e linguística em comum.
O objetivo da egiptologia é reforçar a visão racista de que Kemet não é uma Nação Preta Afrikana. Defender o isolamento de Kemet serve para atribuir uma origem não Negra que teria vindo da asia.
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