As Navegações pelo atlântico realizada pelo Mansa Abubakari II certamente deve ter chegado à Abya Yala (continente Indígena) antes dos europoides. Em primeiro lugar, não só a tripulação de Colombo disse ter encontrado pessoas Pretas que já estavam lá antes deles, mas eles até mesmo deram detalhes de suas vidas: eles enfatizaram que os Pretos muitas vezes lutaram com os Indígenas "Pele-vermelha." Colombo fala de pirogas (embarcações) supostamente saindo da costa de Guiné carregadas de mercadorias e indo para o oeste. Ele também relata a chegada de tais embarcações no continente Indígena. Jane (a tradutora do jornal da terceira viagem de Colombo) escreveu: "... e que ele considerou verificar a veracidade do que os Índios de Hispaniola [Haiti] disseram que tinham vindo para a sua ilha do sul enquanto que os Pretos haviam chegado do sudeste, e que eles tinham lanças com pontas feitas de um metal que eles chamavam guanin..."
As pirogas realmente vistas por Cristóvão Colombo provam que as barreiras dos rios haviam sido cruzadas, que de fato haviam portos marítimos Afrikanos e que o Atlântico não era um muro para os Pretos da Afrika Ocidental. Estas relações entre Afrika e Abya Yala foram relativamente constantes:
Tais navegadores, lançando-se ao mar novamente de Abya Yala, o continente Indígena, para a viagem de regresso a Afrika, teriam carregado provisões originárias típica dos Povos Indígenas e destes itens os dois que manteriam por mais tempo eram o milho doce e a tapioca. Temos, portanto, uma explicação da presença em Afrika de dois alimentos Indígenas antes dos europoides jamais ter feito uma viagem para lá.*
[ * — Idem., p. 182. Uma vez que essas linhas foram originalmente escritas, um pesquisador Preto Americano, Ivan Van Sertima, publicou um livro magistral sobre o assunto, que não deixa dúvidas sobre essas navegações pré-Colombianas: "They Came Before Columbus: The African Presence in Ancient America (Eles Vieram Antes de Colombo: A Presença Africanana América Antiga) (New York: Random House, 1977).]
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