Na ciência do Povo Mali, os Djelis descrevem a terra como "o mundo em forma de cabaça". O que demonstra o entendimento acerca da esfericidade do planeta. O desenvolvimento técnico nas Navegações que levaram o Reino do Mali a dominar a travessia entre as duas margens do Rio Jeliba (Níger) foi expandido para a travessia do oceano atlântico. O Rio Jeliba é o terceiro maior do continente Afrikano, atrás apenas do Rio Hapi e Rio Kongo.
Muitos indícios demonstram que as Nações Afrikanas desde a antiguidade já realizavam viagens marítima para Abya Yala, o continente Indígena. Considera-se que a planta de tabaco é nativa de Abya Yala e exames químicos encontraram traços de nicotina no corpo da múmia de Ramsés II.
Esses fatos somado aos relatos dos Fenícios de que haviam terras ao sul do Atlântico demonstram que pelo menos desde a 19 Dinastia Kemética havia comércio marítimo entre Abya Yala e o continente Afrikano
O milho doce e a tapioca são alimentos originários do continente Indígena, Abya Yala. Desde o final do século 14 (Durante o período Neoclássico) esses alimentos são encontrados em regiões da Afrika Ocidental. Os Djelis, guardiões da memória, relatam que navegadores do Reino do Mali trouxeram esses alimentos na viagem de retorno após se lançarem ao mar para atravessar o Oceano Atlântico.
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